A mulher é força, coragem, determinação e luta. Feliz Dia Internacional da Mulher
O Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí, Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista reconhece a importância da mulher na luta por direitos e igualdade na sociedade. A diretora Rose Prado, primeira mulher a ocupar um lugar na diretoria do Sindicato, destaca a força, coragem, determinação e luta das mulheres, independentemente da raça ou cor. Ela abriu as portas para outras seis diretoras que trabalham para melhorar as condições de vida das metalúrgicas e metalúrgicos da região.
No Dia Internacional da Mulher, Rose enfatiza a importância de as mulheres se sentirem seguras ao sair às ruas e dentro de seus lares, valorizadas e plenas em seus direitos. As mulheres devem acreditar em si mesmas, como destacam as diretoras do Sindicato Andréa Ferreira Barbosa, Leonice Maria da Silva, Rosemilda de Araújo Pereira, Vera Maria Cyrino, Luciana Santos Rocha da Silva e Maria Aparecida Alves. Elas enfatizam que a força feminina consiste em saber que, juntas, conseguem muito mais.
Todas as conquistas e direitos das mulheres no mercado de trabalho são frutos da luta e determinação. O Sindicato dos Metalúrgicos está comprometido em garantir e ampliar esses direitos. A data do Dia Internacional da Mulher representa a luta das mulheres não só pela igualdade salarial, mas também contra a violência e o machismo. As mulheres são guerreiras e merecem respeito, espaço e igualdade na sociedade.
Além disso, o Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí, Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista, reconhece que as mulheres são uma força fundamental no mercado de trabalho. Graças à luta das companheiras, hoje as mulheres têm direito a uma licença maternidade de 120 dias, garantida pela CLT, com prorrogação de mais 60 dias de acordo com a Convenção Coletiva, e horário garantido para amamentação.
No entanto, ainda há muito a ser feito para garantir a igualdade de gênero no mercado de trabalho e na sociedade como um todo. As mulheres ainda enfrentam desafios diários, desde a falta de oportunidades e salários inferiores aos dos homens até a violência e o assédio.
Neste Dia Internacional da Mulher, é importante lembrar que a luta pela igualdade de gênero não é apenas das mulheres, mas também dos homens que apoiam essa causa. Juntos, podemos garantir que todas as mulheres tenham acesso aos mesmos direitos e oportunidades que os homens e que sejam valorizadas por sua força, coragem e determinação.
O boletim especial do Sindicato celebra o Dia Internacional da Mulher e traz um logotipo criado especialmente para a data que valoriza o trabalho da mulher metalúrgica. Mais do que nunca, o Sindicato dos Metalúrgicos é também o Sindicato das Metalúrgicas.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí, Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista presta sua homenagem às mulheres trabalhadoras neste 8 de março, oferecendo flores junto ao seu logotipo.
A diretoria agradece às diretoras Rose Prado, Andréa Ferreira Barbosa, Leonice Maria da Silva (Leo), Rosemilda de Araújo Pereira, Vera Maria Cyrino, Luciana Santos Rocha da Silva e Maria Aparecida Alves (Cida) pelo trabalho e dedicação na luta pelos direitos das mulheres metalúrgicas e por melhores condições de vida e trabalho para todos os metalúrgicos.
O boletim especial foi entregue nas empresas de Jundiaí, Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista.
AQUI FOTOS DAS ENTREGAS DOS BOLETINS
A história por trás do Dia Internacional da Mulher
Muitas pessoas acham que o Dia Internacional da Mulher é só uma data para homenagear as mulheres, mas ele tem uma história séria e importante.
No começo da Revolução Industrial, as trabalhadoras eram exploradas com jornadas de trabalho muito longas e salários muito baixos. Mas, a partir do século XIX, as trabalhadoras começaram a lutar por seus direitos.
No século XX, duas mulheres, a alemã Clara Zetkin e a russa Alexandra Kollontai, foram muito importantes na luta pelos direitos das mulheres. Elas eram socialistas e lutavam por uma sociedade mais justa e igualitária. Em 1910, durante uma conferência internacional, Clara e Alexandra propuseram a criação de um dia internacional para as mulheres, que seria comemorado todos os anos. O objetivo era lutar pelo direito ao voto feminino.
A proposta foi aprovada por todas as delegadas dos 17 países que participaram da conferência. A partir daí, o Dia Internacional da Mulher passou a ser comemorado em vários países do mundo. Por isso, essa data não é só uma homenagem, mas um dia para lembrar da luta das mulheres por direitos e igualdade. (Com informações da professora Maria Lygia Quartim de Moraes, da Unifesp)