Centrais sindicais reivindicam prorrogação do auxílio emergencial até dezembro

As principais centrais sindicais do Brasil assinaram um documento com uma série de medidas de proteção à vida, à saúde, ao emprego e à renda. O texto, encaminhado ao Congresso no último domingo (21), tem como principal reivindicação a prorrogação do auxílio emergencial, de R$ 600,00, até dezembro. 

Os sindicalistas criticaram a postura do governo no enfrentamento ao coronavírus. “O plano apresentado pelo governo de Jair Bolsonaro, por intermédio do ministro da Economia, Paulo Guedes, vai na contramão das medidas adotadas pelos países mais afetados pelo coronavírus para combater a pandemia e proteger as economias locais”, diz trecho do texto. 

As centrais também ressaltaram a necessidade de viabilizar o debate em torno de questões como ampliação do seguro-desemprego, suspensão do teto de gastos, suspensão de todas as votações e sessões do Congresso Nacional que excluem direitos da classe trabalhadora, bem como a revogação da Medida Provisória 905, entre outras. 

“Neste momento, nós temos que priorizar a saúde e a renda dos trabalhadores. Mesmo enfrentando um cenário de adversidades, os sindicatos seguem atuando no debate público não apenas reivindicando, mas propondo alternativas viáveis para superar a crise”, declarou Eliseu Silva Costa, presidente do Sindicato e da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo (FEDMETALSP).  

CLIQUE AQUI E LEIA O DOCUMENTO: “MEDIDAS DE PROTEÇÃO À VIDA, À SAÚDE, AO EMPREGO E À RENDA DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS”

 
 
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